10 de out. de 2011

Sim! Eu addddoooorrrooooo seriados

           Comecei a assisti-los com a série dramática 24Horas. Assisti a série inteira, enfrentando muita aflição e dor de cabeça depois de uma overdose de Jack Bauer. Saldo da minha impreitada: Paixão incorrigível por Jack Bauer.
           Em seguida veio a série Fringe que também me pegou de cheio. Todas as noites após o lanche (às vezes bastante calórico!) eu me encostava confortavelmente na cama e me entregava as aventuras da agente do FBI  Olivia Dunham e Peter Bishop. Coisas estranhas ou bizarras sempre   aparecem em Fringe. Coisas que desafiam a criatividade, o nosso senso comum de ver a vida. É isso, inclusive, que faz a série ser o que realmente é: Instigante!
            Assustar, fazer pensar e trazer questionamentos sobre a nossa existência, ou melhor, sobre as nossas incontáveis existencias é a essência de Fringe. Além dos personagens citados acima, há um cientista que provavelmente entrará para a história. Walter Bishop, pai de Peter Bishop. Os diálogos mais inusitados e engraçados ficam por conta dele. Walter é um senhor atormetado pelo passado e louco por comida. Dotado de uma inteligência desconcertante, Walter é a peça-chave do seriado.
            Ainda não assisti ao final da Terceira Temporada. Estou ansiosa. Fringe, de J.J. Abrams, é muito mais do que eu citei acima. É mistério atrás de mistério.
           

Nenhum comentário:

Postar um comentário